Arte & Cultura
A Cultura como direito e possibilidade de futuro.
No Instituto Papo Reto, entendemos a arte, a literatura e as expressões culturais como caminhos de futura transformação. Desenvolvemos ações voltadas a mudar a visão da sociedade sobre as favelas e a fortalecer narrativas e saberes periféricos, reconhecendo cultura como um direito e uma possibilidade concreta de futuro para moradores dos territórios .
Exemplos práticos:
Um projeto emblemático foi a presença de moradores do Complexo do Alemão na Bienal do Livro, em que receberam bolsas para participar do evento, escolher seus próprios livros e vivenciar uma das maiores celebrações literárias do país. Essa iniciativa fortalece vínculos identitários e amplia horizontes juvenis
Metas:
- Mudar a visão da sociedade sobre as favelas
- Fortalecer narrativas e saberes periféricos
- A cultura expande horizontes e oferece visibilidade distinta, gerando reconhecimento das emancipações periféricas.
- Fortalecer narrativas locais é combater estigmas e promover empoderamento identitário.
- Projetos como a participação na Bienal incentivam o acesso à leitura, ampliam redes de pertencimento e inspiram sonhos.
Na favela, a arte ressignifica o olhar: transformando olhares, construímos futuros.

Levar o Complexo onde o livro está.
Todo ano, o Instituto Papo Reto faz questão de marcar presença na Bienal do Livro. E faz isso do nosso jeito: com gente do Complexo do Alemão ocupando espaço, escolhendo livros, descobrindo autores e vivendo a literatura de perto. Crianças, adolescentes e suas famílias têm a chance de viver essa experiência única, levando pra casa não só livros, mas também novas ideias, sonhos e possibilidades.
Acreditamos que ler é um ato de resistência, de imaginação e de futuro. Por isso, priorizamos a participação da juventude.
Porque cada livro que chega é um mundo novo que se abre.
Comida no prato é urgência. É prioridade.
Desde que o Instituto Papo Reto surgiu, a luta contra a fome sempre foi parte da nossa missão. Arrecadar alimentos e colocar comida na mesa de quem mais precisa não é só solidariedade, é compromisso com a vida.
A gente soma forças com quem acredita que ninguém deve passar fome, e transforma doações em ação direta. Nossa prioridade são as instituições e famílias das favelas e periferias, onde uma cesta básica pode ser a diferença entre o desespero e o respiro.
Todo esse trabalho só acontece porque tem um time de voluntários e colaboradores que segura a missão com a gente. Gente que vira noite separando, embalando, carregando e entregando cada alimento com cuidado e respeito.
Enquanto houver desigualdade, a gente segue firme. Porque se é urgente pra quem vive na ponta, é urgente pra nós também.